Alain Clark Nascido em Haarlem, Holanda, em junho de 1979, holandeses pop star Alain Clark lançou seu primeiro álbum, Alain Clark , em 2004. Seu segundo álbum, que apareceu nas lojas em 2007, foi notável por conter um dueto hit com seu pai, Dane. O álbum, Live It Out, foi um sucesso, indo de ouro. 2007 foi um ano de turnê para Clark , além de prêmios por seu trabalho. Ao longo dos anos, Alain também fez o trabalho de produção, principalmente para artistas associados com o holandês rapper Ali B. Ele produziu os dez melhores hit, “Vukkenvuller” em 2004.
Al Stewart
Al Stewart Al Stewart nasceu em Greenock, uma cidadezinha a oeste de Glascow, Escócia, em 5 de setembro de 1945, mas cresceu em Bournemouth, na Inglaterra. Começou sua carreira tocando guitarra no The Sabres, grupo liderado pelo DJ Tony Blackburn, que animava festas de salão. Mudou-se para Londres em 1965, e logo comprou uma Epiphone acústica para tocar canções de Bob Dylan em clubes como o notório Bunjie’s Folk Cellar “” fechado em 1999 “” e o Le Cousins. Com o público garantido, aos poucos Stewart foi apresentando suas próprias canções, até sentir-se pronto para gravar o primeiro single, que saiu pela Decca em 1966. ‘The Elf’ era o lado B do compacto Turn to Earth, tinha Jimmy Page na guitarra, mas não obteve o resultado esperado. Foi no inàcio de 67 que Roy Guest lhe conseguiu um contrato com a CBS Records. Apostando no talento do cantor, a gravadora destacou uma orquestra para acompanhá-lo no álbum de estréia Bedsitter Images. Pode-se dizer que Al levava uma vida de trovador, compondo canções sobre seus amigos do Soho e seus envolvimentos amorosos, que acabaram por inspirar o confessional Love Chronicles (1969). Ele já estava enturmado no movimento folk-rock da época, e alguns integrantes do Fairport Convention participaram da gravação. A faixa tàtulo não foi bem recebida pelo núcleo conservador, que achou ofensiva a utilização da palavra fucking numa canção a qual se atribuàa credibilidade artàstica. Tratava-se de um love affair detalhado ao longo de dezoito minutos. Zero She Flies (1970) seguiu a mesma linha, com uma exceção: ‘Manuscript’ comparava um dia na vida de Al com os eventos da Primeira Grande Guerra. Orange (1972) também foi autobiográfico, depois Al voltou sua atenção para a História com Past, Present, Future (1973), que traz uma canção para cada década do século 20. ‘Nostradamus’ e ‘Roads to Moscow’ são épicas. Já Modern Times (1975) é menos temático e mais folk-rock, muitos o consideram um de seus melhores álbuns, e embora tenha vendido bastante, aqui termina a associação com a CBS, que não quis renovar o contrato. Estabelecido na Califórnia, Al trabalhou com o produtor Alan Parsons em seu novo projeto, Year of the Cat (1976). A enigmática canção-tàtulo tornou-se um hit mundial e lhe proporcionou a desejável segurança financeira. Nos Estados Unidos o álbum saiu pela Janus e no Reino Unido, pela RCA. A harmonia melódica de ‘Year of the Cat’ é reconhecàvel na faixa-tàtulo de Time Passages (1978) e em algumas canções de 24-P/Carrots (1980), ambos lançados pela Arista e com grande repercussão. Seu último trabalho nessa gravadora foi o álbum duplo Live/Indian-Summer (1981). Os anos 80 foram difàceis, devido a problemas contratuais Al teve que segurar o lançamento de Russians and Americans (1984) e não conseguiu gravar mais nada até o final da década. A amarga experiência inspirou o protesto ‘License to Steal’, uma das canções de Last Days of Century (1988), o álbum inaugural do contrato com a Enigma Records. Assim como em Russians…, Al empregou sintetizadores em algumas canções e o velho estilo acústico em outras, e boa parte das letras expressavam sua visão polàtica do mundo. Mas, tragicamente, a Enigma faliu, excluindo qualquer chance de divulgação do álbum, embora algum trabalho já estivesse sendo feito. O fato rendeu o épico ‘Coldest Winter in Memory’, que ficou conhecido alguns anos depois. Durante essa época, Al e sua banda se ofereceram para tocar em cassinos de Nevada, que pagavam bem quando se leva em conta que o público não podia ser chamado de fãs devotados. Em 1990 ele partiu em turnê mundial sozinho, mas tocou com o pianista Peter White em alguns lugares, e depois lançou Rhymes in Rooms (1992) com o material dessa parceria, além de versões de suas canções românticas. Quando assinou com a Mesa Records, Al pôde chamar de volta a banda de seus velhos amigos para gravar Famous Last Words (1993), que recebeu este nome porque ele achava que seria seu último trabalho. Between the Wars (1995) foi produzido pelo guitarrista virtuose Laurence Juber, um dos integrantes do Wings de Paul McCartney, mas as vendagens deixaram a desejar. Uma versão limitada de Seemed Like a Good Idea (universalmente conhecido como SLAGIATT) surgiu em 1996. Al continuou a tocar em seus clubes favoritos na América e também fez turnês com Laurence. Eles tocaram no Reino Unido em 95, na Holanda em 96, na Espanha em 97 e fizeram uma longa turnê pela Inglaterra em 98, 99 e 2001. Enquanto isso, a Mesa Records fechou suas portas e retirou seus dois últimos trabalhos do mercado americano. Então, em 2000, Al entrou para o cast da Miramar ao lado de seu velho amigo Alan Parsons. Inspirado por seu interesse por vinhos, e pela hábil assistência de Laurence Juber, surgiu Down in the Cellar, um álbum finamente manufaturado com canções relacionadas ao mundo da enologia. Infelizmente, depois do lançamento, a Miramar também fechou e o disco passou para a EMI da Europa, que fez uma boa divulgação. No ano seguinte, a gravadora lançou uma edição comemorativa dos 25 anos de ‘Year of the Cat’. Seu último trabalho é A Beach Full of Shells (2005).
Al Jarreau
Al Jarreau Como psicólogo, talvez Al Jarreau fosse um ótimo músico. Brincadeiras à parte, nunca vamos saber o que motivou o ‘doutor’ Jarreau a largar a carreira. Pois é, ele se formou em psicologia, mas seu destino mudou, quando chegou a Los Angeles, em meados dos anos 60. Al Jarreau foi o primeiro artista a ganhar três Grammy, em diferentes categorias. Aos quatro anos, ele já se apresentava com seus irmãos e arriscava solos, em sua cidade natal, Milwalkee, em Wisconsin, nos Estados Unidos. Durante a faculdade, em São Francisco, já cantava em um trio. Mais tarde, mudou-se para L.A e acabou se tornando cantor de jazz. Em 1975, agora morando em Nova York, conseguiu o primeiro contrato com a grande gravadora Warner Bros. Records, que lançou seu primeiro álbum, batizado de We Got By. Daà em diante, tratou de diversificar seu repertório variando estilos da black music: funk, soul, pop, sem nunca se distanciar do jazz. Em 1977, a primeira turnê do álbum duplo, ao vivo, Look to the Rainbow, lhe rendeu seu primeiro prêmio Grammy, de melhor vocal de jazz. Durante a década de 80, consagrou-se pela sua bela voz embalada por um swing e R&B também da melhor qualidade. Em 1981, ganhou o Grammy de melhor vocal pop. Passou pelo Brasil, no Rock in Rio, em 1985, e satisfez o público, porém, sem muito alarde. E a coleção de Grammy não parou por aà. Em 1992, pelo álbum Heaven and the Earth, ganhou o gramofone de ouro de melhor atuação em R&B. Em 1994 com o disco Tenderness até gravou a canção ‘Mas que Nada’ de Jorge Benjor, cantando em português, além de contar com parcerias como a de Joe Sample. Al Jarreau aliás, diz-se um grande fã de música brasileira. Estão entre seus àdolos os cantores Djavan, João Gilberto e o já citado Jorge Benjor. Em 2001, ganhou uma estrela na calçada da fama, em Hollywood, como um dos cantores mais influentes de sua geração. Seu mais recente trabalho, lançado em 2004, é o CD Accentuated the Positive. Acostumado a mesclar ritmos, Al optou por produzir um álbum exclusivo de jazz. Ele volta a trabalhar com o produtor Tommy LiPuma, depois de 20 anos. LiPuma, já havia produzido dois de seus álbuns, Glow, e o premiado Look to the Rainbow. Indicações no Grammy Award – 1981 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, “Never Givin’ Up”– 1982 Album Of The Year, Breakin’ Away– 1985 Best Rhythm & Blues Vocal Performance By Duo Or Group, “Edgartown Groove” , together with Kashif– 1986 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, High Crime– 1987 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, “Since I Fell For You”– 1988 Best Male Pop Vocal Performance, “Moonlighting (Theme)”– 1988 Best Movie Song, “Moonlighting (Theme)”, together with Lee Holdridge– 1990 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, Heart’s Horizon– 1995 Best Male Rhythm & Blues Vocal Performance, “Wait For The Magic”– 2005 Best Jazz Vocal Album, Accentuate The Positive
Al Green
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Akon
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Aiza Seguerra
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Air Supply
Air Supply A amizade entre o inglês Graham Russel e o australiano Russel Hitchcock começou na ópera rock Jesus Christ Superstar, onde eles tocavam e cantavam sob a direção do pianista Frank Smith, que mais tarde colaborou com a dupla em algumas canções. O musical foi encenado em Melbourne, no inàcio dos anos 70, Graham e Russel integravam o elenco de músicos e também faziam parte do coro do espetáculo, daà se tornaram parceiros. Gravaram seu primeiro álbum em 1976, mas só ficaram conhecidos como Air Supply a partir do ano seguinte, com o lançamento Love & Other Bruises. O álbum estreou nas paradas australianas com as músicas ‘Love and Other Bruises’ no 2º lugar e ‘Empty Pages’ em 18º, atraindo a atenção do cantor Rod Stewart, que os convidou para abrir os shows de sua turnê pelos Estados Unidos e Canadá. O terceiro álbum saiu enquanto eles faziam as malas. The Whole Thing Started também foi lançado em 77, acrescentando mais uma canção à parada local. ‘Do What You Do’ ocupou o 16º lugar e em apenas um ano eles conseguiram mais do que poderiam supor, fazendo valer a máxima do “junte-se aos bons…”. De fato, a visibilidade proporcionada pela associação a Rod Stewart foi fundamental para impulsionar a carreira do Air Supply, embora hoje não passe de um detalhe na história musical da dupla. Life Suport, gravado em 1978 e lançado em 79, emplacou o hit ‘Lost in Love’ no 1º lugar da parada australiana e também fez sucesso nos Estados Unidos numa outra versão. No ano seguinte eles já eram artistas da Arista Records, com um álbum de estréia multiplatinado pelos hits ‘All Out of Love’, ‘Every Woman in the World’ e a faixa-tàtulo ‘Lost in Love’, que ocuparam o 2º, o 3º e o 5º lugar do Top 5 americano “” o primeiro de oito deles. Além disso, o Air Supply foi proclamado Melhor Grupo Pop e recebeu vários prêmios de melhor canção. Em 1981, The One That You Love foi eleito o segundo melhor álbum do ano nos Estados Unidos, rendendo à dupla um BIM Award e mais seis discos de platina pelas músicas ‘Here I Am’, ‘Sweet Dreams’ e a faixa-tàtulo. O álbum de 1982 também foi multiplatinado, assim como os demais que surgiram no decorrer da década. Então, em 1988, Graham e Russel partiram para carreiras-solo, voltando a se reunir anos depois, quando vieram os álbuns Vanishing Race (1993), News From Nowhere (1995), The Book of Love (1997) e algumas coletâneas. Nesta década lançaram Yours Truly (2001), Across the Concrete Sky e Forever Love (2003). Na definição deles, “air supply é o ar essencial para a sobrevivência da música romântica que agrada pessoas no mundo inteiro”, e de romantismo Graham Russel entende bem sendoi o principal letrista da dupla. Desde que essa aventura começou, ele compôs umas 300 canções, além de ser muito bom com melodias, como ele mesmo diz, por influência dos Beatles, Frank Sinatra e dos discos de Tony Bennett que ouviu na adolescência. Em julho de 2005, Graham e Russell lançaram o DVD It Was 30 Years Ago Today para comemorar os 30 anos da banda. Em 2007, o compositor e vocalista Graham Russell iniciou um projeto solo, no qual compôs canções para serem lançadas juntamente com a turnê de 2007, um álbum chamado The Future. Esta foi a primeira vez que Graham lança-se em um álbum no qual somente ele canta, sem o parceiro Hitchcock.
Agnetha Faltskog
Agnetha Fältskog Agneta Åse Fältskog (Jönköping, 5 de abril de 1950) é uma cantora e compositora sueca.Integrou o grupo sueco de música pop ABBA, entre 1972 e 1982. Desde pequena foi estimulada musicalmente por seu pai, Knut Ingvar Fältskog (1922-1995), que a levava para fazer apresentações em parques públicos. Com cinco anos de idade começou a tocar piano, além de fazer sua estreia nos palcos, cantando a canção “Billy Boy” em uma festa. Uma de suas primeiras composições foi a canção “Trollet som hade en boll och träffade ett annat troll” (em português: O troll que tinha uma bola e encontrou outro troll), uma composição romântica com final feliz. Aos sete anos de idade ganhou um piano de presente de seus pais, começando depois a estudar em uma escola de música. Também cantou em corais de igreja. Em 2013, via Facebook, Agnetha Faltskog publica a capa oficial de seu álbum simplesmente entitulado “A” 9 . Também na mesma data é disponibilizado à venda o single digital do mesmo “When You Really Loved Someone” via iTunes 10 , bem como a pré-venda do álbum “A” que contém 10 faixas. O single e a pré-venda do álbum também estariam disponíveis um dia depois na Amazon Store. Atualmente, Agnetha vive em um subúrbio calmo de Estocolmo em sua fazenda, junto de sua filha, seu genro e três netos.
Adrian Gurvitz
Adrian Gurvitz Adrian Gurvitz ainda não possui biografia.
Addal
Addal O artista originário de Milão é produtor, DJ e remixer oficial para grandes nomes da música, como Rihanna, Avicii, LP e Sofi Tukker. Sua paixão pelo universo data desde que tinha 2 anos de idade, período no qual o pequeno Addal já tinha fascínio por escutar discos de vinil e gravar canções da rádio que registrava em fitas cassete. Começou a trilhar a estrada da música oficialmente quando tinha apenas 14 anos, quando descobriu a profissão de DJ e imediatamente caiu de amores pelo trabalho. Com isso, seu pai lhe deu de presente um programa para que o adolescente pudesse entrar de cabeça em suas criações musicais. Dito e feito, Addal começou a criar suas próprias canções, que de acordo com o próprio DJ ainda tinham muito a melhorar. Depois de anos praticando e cultivando essa paixão o artista finalmente conseguiu tornar seu sonho realidade, trabalhando com o mundo de produção. Um de seus grandes sucessos, “Jump In”, nasceu em novembro de 2018 em meio a uma viagem à Los Angeles. Ao lado de seus dois grandes amigos, também produtores italianos, Merk & Kremont, o grupo fez a viagem com objetivo único e exclusivo de produzir músicas, sempre inspirados pela atmosfera maravilhosa da cidade. Assim, encontraram diversos autores de canções e cantores, e em meio desses achados conseguiram gravar “Jump In”. Logo que descobriram a música e o artista que a gravaria, Addal ficou muito entusiasmado em produzi-la, porém esse trabalho ficou em pausa por quase dois anos, já que o artista que a criou no início não queria mais sua voz na faixa. Mas, no fim das contas o processo deu certo, a música foi lançada em 2021 e a Antena 1 foi a primeira rádio a exibi-la no Brasil todo. Em 2021 o artista lançou o projeto “Dolce Vita” em colaboração com seu grande amigo Federico Mercuri, da dupla Merk & Kremont. A primeira faixa saiu no início do ano e é o remix da emblemática “Nel Blu Dipinto di Blu (Volare)”, de Domenico Modugno. O objetivo de “Dolce Vita” é justamente trazer essas canções que tanto representam a construção da música italiana e trazê-las para a modernidade, porém sem tirar sua poderosa essência, claro. Facebook Youtube